Viva, a praia, resfolegava, viva, sob a aurora azul, verde de ouro depois da prata da lua. E fazia um silêncio tão plácido que os passarinhos nas palmeiras, se abriam os lábios era só para beijar o ar claro com tons muito limpos e suaves de cantigas. O Atlântico, o Atlântico, o Atlântico, e as mãos negras de Ebo Lubango, tocando uma flor branca. O vento, o vento, o vento, e os olhos negros de Ebo Lubango respirando a liberdade, (a liberdade!) na manhã da Luanda.
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3 comentários:
eu confundo o título da postagem com a data original =(
eu também =(
e viva a liberdade pros angolanos, pros brasileiros, portorriquenhos, sulafricanos, peruanos, franceses, tantos...
nas selvas amazônicas colombianas, tanto verde, meu deus, tantos planos...
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e os passarinhos beijavam o ar...
Ai que bonitinho...Gostei tanto dessa parte...Claro que eu resumi...Mas ficou super linda,repito...
beijossssss
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